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novembro já é começo de ano



desde 2018/2019 experimento um jeito diferente de dividir o ano de trabalho.


de novembro a fevereiro é um tempo de festas - verão - impostos - carnaval e isso tem reflexo direto nas agendas e contas bancárias de quem pode me contratar. mantenho a agenda de atendimentos, mas uso esses meses de ‘baixa’ para encerrar atividades e organizar meu trabalho pro próximo ano, como uma estação de plantio.


> concluo aulas online que ficaram pelo caminho, reviso materiais dos cursos que fiz, repasso as anotações e faço a repescagem das ideias que apareceram e não foram pra frente. isso me dá pistas de coisas que já quero estudar, me ajuda a pensar em materiais novos pras minhas entregas e é tb quando vou colocando todas as ideias soltas num mesmo caderno (tipo a ‘caixa de entrada’ pra 2022);


> repasso trabalhos que foram legais de fazer (pra prospectar e fazer mais), reviso se o meu cardápio de serviços tá combinando com aquilo que tenho prazer em executar e ajusto os preços que serão praticados a partir de março para ir tomando conta da minha vidinha financeira;


> reorganizo minha própria comunicação, repenso as redes que fazem sentido e como (e com quem) quero estar em cada uma delas;


> marco encontros com as pessoas com quem quero continuar trabalhando pra entender se o trabalho junto tá sendo gostoso e pra recapitular projetos que não saíram do papel;


> revisito o mapa da minha marca pessoal e refaço meu planejamento / gestão pra 3, 6 e 12 meses, conforme meus objetivos vão avançando - ou vou desistindo mesmo!


> tb reorganizo os pilares da minha imagem profissional pra que aparência - comunicação - posicionamento sejam reflexo dos valores que me guiam e da minha essência.


> reviso mailing (aproveito pra mandar as mensagens de natal e ano novo), saio e apago grupos de whatsapp, deixo de seguir um tanto de perfis que já não colam mais e, com sorte, consigo fazer uma faxina no rolo de câmera do celular.


entender essa ’sazonalidade’ do meu cliente / mercado (e me organizar pra isso!) foi um grande salto na minha organização como empresa-de-uma-mulher-só. fechar um ano sem deixar muito rabo pra trás e começar outro com a coisa mais estruturada faz a engrenagem girar melhor (mesmo no apocalipse!).


o greg mckeon, na disciplinada busca por menos, diz que a gente precisa ter o tempo de recolher para explorar as opções e dizer a maior quantidade de ’nãos’ possível, para que a gente pare de ter que fazer mais coisas caber na agenda e passe a ter só as coisas certas ocupando o nosso tempo. bom, né?!

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